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Manifestaciones del Inconsciente
Manifestaciones del Inconsciente

A pulsão de vida e a pulsão de morte são termos criados pelo psicanalista austríaco Sigmund Freud para descrever dois princípios básicos que governam o comportamento humano. A pulsão de vida (também conhecida como Eros ou instinto de vida) é a tendência geral de procurar a satisfação da vida, ou seja, o desejo de sobreviver. A pulsão de morte (também conhecida como Thanatos ou instinto de morte) é a tendência geral de buscar a destruição, ou seja, o desejo de aniquilar. Essas duas pulsões são consideradas os motores principais do comportamento humano. Embora Freud tenha acreditado que essas duas pulsões eram inerentes a todos os seres humanos, ele também acreditava que a proporção entre elas variava de acordo com o indivíduo.

Em sua teoria, Freud acreditava que a pulsão de vida e a pulsão de morte lutavam entre si, com um lado ganhando a outra. Em geral, a pulsão de vida estava em maior destaque, pois era esse instinto que incentivava as pessoas a procurar a satisfação e a sobrevivência. No entanto, Freud acreditava que a pulsão de morte também desempenhava um papel importante, pois era esse instinto que incentivava as pessoas a buscar a destruição e a satisfação de suas próprias necessidades. Assim, para Freud, o equilíbrio entre essas duas pulsões era importante para garantir o bem-estar e a saúde mental de uma pessoa.

Exemplos de Pulsão de Vida e Pulsão de Morte

Exemplo 1 – O Impulso de Sobrevivência

Uma das maneiras mais comuns de ver a pulsão de vida é o impulso de sobrevivência. Esse instinto é o que nos incentiva a procurar a satisfação e a sobrevivência, portanto, é o que nos encoraja a procurar abrigo, nutrição, segurança e outras necessidades básicas. Por exemplo, quando um animal se sente ameaçado, ou quando uma pessoa está em perigo, é o impulso de sobrevivência que nos motiva a procurar a segurança. Esse instinto também nos motiva a buscar relacionamentos, conquistar objetivos e atingir nossas aspirações, pois essas coisas também são necessárias para a sobrevivência.

Exemplo 2 – O Impulso de Destruição

O instinto de destruição é a outra metade da equação. Enquanto a pulsão de vida nos motiva a perseguir a satisfação, o instinto de destruição nos motiva a buscar a destruição. Por exemplo, quando alguém se sente ameaçado ou insatisfeito, é o instinto de destruição que o leva a procurar a destruição de si mesmo ou de outras pessoas. O instinto de destruição também pode ser visto nos sentimentos de raiva, ódio, vingança e outras emoções negativas. Embora essas emoções possam parecer destrutivas, elas também são necessárias para a sobrevivência, pois nos ajudam a nos defender contra ameaças externas.

Conclusão

As pulsões de vida e de morte são dois instintos básicos que governam o comportamento humano. A pulsão de vida é o nosso instinto de procurar a satisfação e a sobrevivência, enquanto a pulsão de morte é o nosso instinto de buscar a destruição e a satisfação de nossas próprias necessidades. Embora as duas pulsões possam parecer contraditórias, elas são ambas necessárias para garantir o equilíbrio e o bem-estar de uma pessoa. A chave é encontrar o equilíbrio certo entre elas para assegurar que nossas ações sejam guiadas de maneira saudável e construtiva.

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