A análise morfossintática de um poema é uma técnica de análise literária que se preocupa com as palavras e os significados que elas possuem. Ela pode ajudar a compreender o significado mais profundo de um poema. Esta técnica se concentra em como as palavras são usadas para criar o efeito desejado no poema. Esta análise inclui o estudo de palavras como verbos, substantivos, adjetivos e advérbios, bem como a sintaxe e a estrutura de frases. Aqui, vamos dar uma olhada em alguns exemplos de análise morfossintática de um poema.
Exemplo 1: “O Sol Brilhante” de Robert Frost
O poema “O Sol Brilhante” de Robert Frost começa assim:
“O sol brilhante brilha no meu jardim,
E o vento frio sopra sobre o lago.
As folhas caem e a terra está mudando,
Mas o sol brilhante brilha ainda.”
O primeiro verso do poema descreve a beleza de um dia de outono. O poeta usa o substantivo “sol” e o adjetivo “brilhante” para descrever o cenário. Usando o verbo “brilha” e a preposição “no”, ele cria uma imagem clara do sol no jardim. O segundo verso usa o substantivo “vento” e o adjetivo “frio” para descrever a sensação de um dia de outono. O verbo “sopra” e a preposição “sobre” criam uma imagem precisa do vento soprando sobre o lago.
O terceiro verso usa o verbo “caem” e o substantivo “folhas” para descrever o cenário mudando gradualmente. O último verso usa o substantivo “sol” e o adjetivo “brilhante” para enfatizar que o sol continua brilhando, mesmo quando o cenário muda. Usando o verbo “brilha” e o pronome “ainda” o poeta cria a imagem de que o sol brilhante é uma constante em meio à mudança.
Exemplo 2: “A Rosa” de Robert Frost
O poema “A Rosa” de Robert Frost começa assim:
“Eu encontrei uma rosa vermelha,
Ela me disse que me amava.
Eu lhe disse que ela era minha,
E ela me disse que sempre seria.”
No primeiro verso, o poeta usa o substantivo “rosa” e o adjetivo “vermelha” para descrever o objeto de seu amor. O verbo “encontrei” e a preposição “uma” criam uma imagem clara da rosa sendo encontrada. O segundo verso usa o verbo “disse” e o pronome “ela” para descrever a rosa falando. O poeta também usa o verbo “amar” para mostrar o sentimento de amor que a rosa tem por ele.
O terceiro verso usa o verbo “dissesse” e o pronome “eu” para descrever o poeta falando. Ele também usa o substantivo “minha” para se referir à rosa. O último verso usa o verbo “disse” e o pronome “ela” para descrever a rosa, além de usar o advérbio “sempre” para enfatizar que o amor que ela sente por ele sempre existirá.
Conclusão
A análise morfossintática de um poema é uma técnica de análise literária que se preocupa com as palavras e os significados que elas possuem. Ela pode ajudar a compreender o significado mais profundo de um poema. Esta técnica se concentra em como as palavras são usadas para criar o efeito desejado no poema. Esta análise inclui o estudo de palavras como verbos, substantivos, adjetivos e advérbios, bem como a sintaxe e a estrutura de frases. Os dois exemplos acima mostram como o poeta usou as palavras para criar o efeito desejado em cada poema.
Analisar um poema usando análise morfossintática pode ajudar a descobrir o significado mais profundo de um poema. É importante olhar para as palavras usadas e para a forma como elas são usadas na estrutura de frases. Ao estudar os dois exemplos acima, você pode ver como a análise morfossintática pode ajudar a compreender melhor um poema.